terça-feira, 5 de fevereiro de 2019

terça da fuga



Agora está mais tarde do que antes (dã!) quando comecei a escreveu meu blog numa outra pagina que resolvi abrir por que decidi que quero falar minhas absurdices por aqui "nesse pequeno latifúndio de códigos binários". Investi uns bons 40 minutos (que deveria estar investindo no meu ganha pão) num textinho explicativo para mim mesma e talvez um pobre inocente que pare por aqui que, na verdade, espero que ninguém me ache por que o divertido é estar no meio de todo mundo sendo eu mesma, e nesse mundo de "social vigilantes do cú alheio" ser você mesmo é um grave delito. E não tô afim de lidar com as frustrações alheias sobre a liberdade dos outros, mas também guardar só para mim num caderno que vou ter que queimar quando meus filhos aprenderem a ler.

Minha ideia inicial era ser irrastreável, mas quem consegue isso hoje em dia? Isso porque quero falar o que eu quiser do jeito que eu quiser, sem filtro, sem freio e se pá sem virgula. Para tal sei que minhas ideias sempre muito polidas vão sair sem polimento, vaselina, lubrificante nem cuspe. E se você por algum acaso me conhece já deve me achar meio doida mas a verdade é que me seguro com rédeas de cavalo árabe freando depois de galopar forte - favor imaginar essa cena no deserto, num dia de sol. 
Pode muito bem ser que esse post seja o único em mais cinco nos sem aparecer por aqui... que seja! Em algum lugar quero não buscar estrutura, ordem e principalmente agradar ou não ofender os pensamentos das pessoas que vivem a minha volta. Ja me ocupo e pré ocupo com isso tempo suficiente...
Poxa nem falei da dedada... era parte do outro texto, que eu na minha genialidade fechei a pagina antes de salvar.